domingo, 27 de janeiro de 2008

A Física explicando a Ilha!?

Muito bem, não sou especialista no assunto, mas procurei ler algumas coisas para tentar compreender um pouco sobre Física.

O assunto parece que realmente será inserido na série. Ou melhor, já foi!!

Umas das grandes discussões que tivemos na 3ª temporada foi sobre "viagem no tempo", especialmente com o episódio "Flashes Before My Eyes" e as visões de Desmond. Antes de mais nada, não vou tocar nesse assunto aqui, nem Desmond, nem viagens... Porém, esse assunto também envolve a Física.

Durante o jogo "Find 815" tivemos a inserção de James Clerk Maxwell, um dos grandes nomes da Física e que estudava os fenômenos que envolviam campos magnéticos.

Mas o que isso tem a ver com LOST!?

Muito bem, tem muito a ver com a Ilha, na minha opinião. Com a antiga e já discutida hipótese da "invisibilidade" da Ilha.

No último vídeo diário de Sam Thomas, tínhamos imagens de fórmulas que nos levaram ao artigo sobre vórtices moleculares e campos magnéticos de Maxwell. Lendo um pouco sobre o assunto, chegamos a outro assunto: cones de luz. A idéia é um pouco complexa, como tudo na Física, mas uma coisa é importante: a luz é uma onda eletromagnética.


Tá, mas o que isso tem a ver com a Ilha!?

Um campo eletromagnético só existe dentro de um campo gravitacional, formando a chamada "curva temporal fechada". A magnitude das ondas eletromagnéticas definem o tamanho do campo eletromagnético.

"...um campo gravitacional puro pode existir sem um campo eletromagnético; mas, um campo eletromagnético puro não pode existir na ausência de um campo gravitacional."

Se temos um cone de luz, e esse cone é uma "curva temporal fechada", podemos supor que há a possibilidade de que o que está dentro desse cone pode estar em um tempo diferente do que está fora do cone.

Bom, sabemos das "ondas eletromagnéticas raras" da Ilha. Se luz e ondas eletromagnéticas são a mesma coisa, e a luz é a parte visível, podemos dizer que uma "luz diferente" pode gerar um "campo visual diferente".

É isso que faz a Ilha se tornar "invisível". As ondas eletromagnéticas geram um campo gravitacional que, controlado e mantendo essa energia constante pode manter uma diferença de tempo para o Mundo fora do cone. Como acontecia com o sistema da SWAN, mas agora sem ela, esse cone é instável e a Ilha se torna "visível" em alguns momentos. Como ouvimos na estória de Naomi.

Você nunca vai conseguir visualizar algo que esteja atrasado ou adiantado em relação ao seu tempo.

A Ilha, provavelmente, tem uma diferença de tempo para o Mundo exterior. Mas não uma grande diferença de dias, meses ou anos, e sim alguns segundos, acredito eu. Essa é a importância do tempo na trama de LOST tão falada pelos produtores.

Agora, uma coisa legal é que essas referências de "cone de luz" ou "curva temporal fechada" já apareceram nos episódios de LOST.

Quem não se lembra da cena que Sawyer e Kate ajudam Alex a salvar Karl!?
Aldo, o guarda na porta do local onde Karl está preso, está lendo o livro de Stephen Hawking, "Uma breve história do tempo". Fica ainda melhor quando lembramos qual o capítulo do livro que ele está lendo: o capítulo sobre buracos negros e buracos de minhoca.

Um buraco negro ou de minhoca tem quase o mesmo princípio de um cone de luz.



Ou seja, LOST já havia nos dado essa idéia, mas ficávamos pensando em "viagem no tempo" e outras coisas e não na "invisibilidade" da Ilha. Bom, eu já falava sobre a "invisibilidade" da Ilha relacionada ao eletromagnetismo, mas não tinha idéia de como a Física poderia estar presente.

Tudo bem, concordo com as pessoas que dizem que temos uma "pseudo-ciência" em LOST, e isso vai ficando claro, mas é legal a idéia de mostrar na prática como seria se essas teorias da Física se confirmassem.

Eu fico por aqui, acho que não esqueci de nada, e espero ter sido claro, mesmo não tendo domínio total sobre o assunto. Corrijam, critiquem e tudo mais. Isso ajuda a crescer o entendimento e a melhorar as idéias.

Abaixo, deixo alguns links com sites que usei de referências para esse post, inclusive sobre dois cientistas que serão nomes de personagens na 4ª temporada.

Referências:
- "Uma breve história do tempo", Stephen Hawking
- Sobre a luz
- Sobre campos gravitacionais
- "Teoria dos vórtices moleculares", James Clerk Maxwell
- Diagrama de Hermann Minkowski
- Leis de Faraday


Deixem seus comentários e enriqueça a discussão!!

Leia também aqui no Blog, mais sobre Aurora Boreal e Austral.

Grande abraço e namastê!

Leco Leite

11 Comentários:

Mario Toshio disse...

sim, tbm acho interessante...

gosto dessa idéia de utilizar "teorias" na série, mas já disse e repito:

se vierem com viajem no tempo, pra mim acaba...
=P

abraços

Daniel Vaz disse...

Uma teoria bem elaborada e principalmente bem explicada faz com que leiamos rápido e principalmente com que entendamos claramente. Parabéns, gostei da teoria, mas pensava diferente. :P

Rúbia Martins disse...

Leco deixando de ser personal e virando físico?
Hmmmmmmmmm que luxo!

=p

Muito bom o post, parabéns pela pesquisa e pelos dados, interessantíssimos, por sinal!

Anônimo disse...

Leco,
Obrigada!
Não tenho muito tempo disponível para ler as trocentas páginas que tratam de física (mais q isso, falta de paciência), e você conseguiu resumir de forma esplêndida uma teoria super plausível, contendo, ainda, referência a ela (me refiro ao livro que o Karl lê.
Muito bom!
MoniQuinha

Leco Leite disse...

Valeu galera...

Moniquinha, brigadão mesmo por ter gostado e ter tido a paciência de ler!! hehehehe

Espero não ter dito nenhuma besteira nesse post, mas se tiver eu corrijo e trago para todos!!! \o/

Abraços

Unknown disse...

"A Ilha, provavelmente, tem uma diferença de tempo para o Mundo exterior. Mas não uma grande diferença de dias, meses ou anos, e sim alguns segundos, acredito eu. Essa é a importância do tempo na trama de LOST tão falada pelos produtores."

Humm e nao seria 108 minutos?

Otimo Blog, abracos.

Leco Leite disse...

Diogo, pode ser... seria bem legal e daria ainda mais importância para a SWAN...

Valeu!!

Diego Castilho Fucilini disse...

òtima teoria cara!!!eu acabei lendo ela,prq tu deixo o link num tópico na comunidade de Lost no orkut,que falava sobre uma teoria parecida com a sua...muita boa mesmo...em suma acredito que é bem provável que as coisas aconteçam por esse lado ae...
mas lost é lost né?dae nunca se sabe...

Anônimo disse...

Sempre achei que na ilha existia um meio de camuflagem mas o dificil era conseguir explicar.
Adorei

Anônimo disse...

ASTRONOMIA DE ENERGIA, RADIAÇÃO, FLUXOS, VARIAÇÕES, AFASTAMENTO E EQUIVALÊNCIA.
ASTRONOMIA DE ENERGIA, RADIAÇÃO, FLUXOS, VARIAÇÕES, AFASTAMENTO E EQUIVALÊNCIA.

QUINTA TEORIA DE ASTRONOMIA GRACELIANA.

AUTOR. ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Cariacica. Espírito Santo. Brasil.

colaborador. MARCIO PITER RANGEL


TEORIA DA ENERGETICIDADE, ORIGEM, PROGRESSÃO E AFASTAMENTO.


ASTRONOMIA DA ENERGETICIDADE E RADIAÇÃO – PRIMEIRA PARTE


DO QUASE NADA TUDO PODE SURGIR – EXCETO DEUS. POIS É O ÚNICO ABSOLUTO.


ORIGEM E NATUREZA DOS ASTROS POR PROCESSOS FÍSICOS, RADIAÇÃO E AFASTAMENTO.

Trabalho registrado na biblioteca nacional.









APRESENTAÇÃO.

Nenhuma outra teoria apresentada anteriormente teve a abrangência de calcular e incluir novos fenômenos em uma teoria como a da energeticidade e radiação, e a possibilidade de prever o passado e o futuro do sistema solar, da matéria e do cosmo.

Para provar esta teoria uso a temperatura, a radiação, o diâmetro, e a densidade dos astros, com varias fórmulas e constantes diferentes, onde é determinada a energia do astro.

Interações físicas, temperatura, radiação, diâmetro e densidade representam a energia em processamento do astro.



OS PONTOS PRINCIPAIS.

1 - a origem dos secundários pelo material da radiação.
2 - A origem da dinâmica pela energia, interação física, e sua radiação,
3- e a energia produzindo rotação radiação e deslocamento no espaço, onde os astros são produzidos e desenvolverão a sua dinâmica e afastamento conforme a origem, energia interna, radiação e rotação.
4- a origem das estrelas por nuvem de gases formados por espaço denso.


TEORIA DA ORIGEM E A NATUREZA DOS ASTROS POR INTERAÇÃO FÍSICA, RADIAÇÃO E ENERGIA.

Na verdade se vê que o sistema solar, e todo universo e sua dinâmica se encontram numa construção constante, onde planetas se originam do Sol para dar origem a satélites. E cometas correm como crianças riscando o céu do espaço com a sua luz em pontos diferentes e velocidades diversas, e todos os planetas, satélites, e meteoros também produzem órbitas diferentes.


FLUXO E AUMENTO DE ÓRBITAS.
ÓRBITAS FLUXONÁRIAS.


As órbitas são fluxonária e expansionistas que é observada com mais facilidade nos cometas de períodos longos e periélios pequenos.

Nos períodos longos dos cometas é possível observar que as órbitas dos astros não são constantes, e que possui uma pequena variação de acréscimo e decréscimo, e um mínimo aumento com o passar dos tempos. O que confirma a posição atual dos astros e asteróides.

O fluxo mínimo também está presente nas excentricidades, nas inclinações e dinâmicas.


FLUXO DE ÓRBITA EM RELAÇÃO AO TEMPO.

A cada sete órbitas da Terra há um acréscimo de três segundo, ou seja, o planeta atrasa três segundo na sua velocidade de translação. Depois ele passa a diminuir estes três segundos por sete órbitas, ou seja, aumenta a sua velocidade durante este período de órbitas.

CÁLCULO PARA FLUXO ORBITAL.

Fluxo de acréscimo de tempo em cada período = número de períodos até sete
Fluxo de decréscimo de tempo em cada período= número de período até sete.

Acréscimo de período =cada período em ano somado com três segundos.
Decréscimo de período = cada período em ano subtraído em três segundo.

FÓRMULA.
Período multiplicado por três segundos acrescidos ou diminuído.

Ou seja, o fluxo é de três segundos para cada período em ano.

Assim, se a Terra possui um período de um ano ele em cada ano tem um fluxo de 3 segundos, que se mantém até sete anos como acréscimo, e depois se torna decréscimo.



CÁLCULO PARA O COMETA HALLEY.

76 anos * 3 segundos = 228 segundos acrescidos em cada período durante sete períodos, e decrescidos durante sete períodos.

No cometa Halley se confirma com clareza este fluxo de órbita, que chega a ser de até de quatro minutos em cada período de fluxo de sete períodos, ou seja, num fluxo de sete períodos a velocidade aumenta diminuindo o período em até quatro minutos, depois do fluxo de sete períodos a velocidade diminui aumentando o período.

O FLUXO DE ÓRBITA É FÁCIL DE SER CONFIRMADO COM OS COMETAS.

A dinâmica é própria variando com o impulso da radiação, energia e o acréscimo no afastamento entre os astros, assim surgem e acabam os átomos, as atmosferas e os astros.


FLUXO DE ROTAÇÃO, FLUXO DE VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO, FLUXO DE EXCENTRICIDADE E DE INCLINAÇÃO.

Assim como o afastamento possui um fluxo mínimo, a rotação e a translação desenvolvem um fluxo mínimo em segundos. E a excentricidade e as inclinações também desenvolvem um fluxo mínimo em graus.


PRINCÍPIO DA EQUIVALÊNCIA.

Quando um astro possui inclinação grande, provavelmente a sua excentricidade também será grande, e vice-versa.


E astros grandes e próximos de seus primários terão grandes dinâmicas e potencial de afastamento, e poucas inclinações e excentricidade.

E astros pequenos e distantes de seus primários terão pouca e decrescente dinâmicas e grande inclinações rotacional e translacional, grandes excentricidades.


A TEORIA SE FUNDAMENTA EM VÁRIAS EXPLICAÇÕES.

A cosmológica - que se fundamenta através da origem do universo e dos planetas de um processo de radiação e de interação física.

Uma explicação astrofísica - A radiação que é produzida de interação física na produção de energia produz e dão origem aos cometas, satélites e planetas.

Uma explicação química - Os elementos químicos pesados levaram mais tempo para se processar, por isso estão em maior abundancia no núcleo do astro.

Uma explicação astronômica - A disposição e o movimento dos planetas em volta do Sol, e dos satélites em volta dos planetas.

Uma explicação de unificação - Todos os campos são um só, pois não existe infinidade de campo. E todos estão relacionados com interações físicas na produção de energia.

Sê os planetas e os satélites fossem fundidos de uma só vez, os satélites circulariam em torno do Sol e não em torno dos planetas, logo se vê que a radiação do Sol que produziu os planetas, e que a radiação dos planetas deu origem aos satélites.

Quanto mais distante o planeta maior o seu número de satélites e menor é o seu tamanho a partir dos planetas exteriores.

E a progressão de origem tanto no afastamento, distancia translação e numero de planetas.

Sê a origem fosse num só momento, a translação não diminuiria progressivamente, seria a mesma tanto para Mercúrio quanto para Plutão, pois eles teriam o mesmo momento de origem.

O QUE PROVA A ORIGEM PELA RADIAÇÃO É:

A progressão das distancia.
A progressão da translação.
A progressão do numero de satélites que varia com a distancia e o diâmetro.
Que é representada aí a idade e a energia do satélite.
A progressão da circularidade.



Por sua vez a teoria da energeticidade e radiação prova não só a origem do astro, mas sim a sua rotação, translação, afastamento, e outros fenômenos.

O afastamento é provado além da progressão também através da distancia entre Marte e Júpiter.

Júpiter tem 3.5 vezes a distancia de Marte e é uma relação densidade e de diâmetro de oito vezes de Júpiter para Marte, com isto vemos que o primeiro planeta a ser fundido foi Júpiter que levou mais tempo na sua formação.

E enquanto era fundido se distanciava de Marte que ainda era apenas poeiras de radiação.


VER CÁLCULO DE AFASTAMENTO NA COSMOGÊNESE.

RELAÇAO DENSIDADE DIÃMETRO PARA A DISTANCIA ENTRE OS PLANETAS.

5.7 de Densidade. Diâmetro. Para um da Terra.
5.2 de distancia para um da Terra.

5.7 para 0.9 de Vênus.
5.5 para 0.7 de distancia Para Vênus.

5.7 para 0.67 de Júpiter
5.9 para 0.4 de distancia para Mercúrio.

Júpiter por ser o maior teve mais energia e mais tempo para se distanciar de Marte, por isto um espaço que é o dobro na progressão do afastamento. E na formula será multiplicado por mais dois.

PROGRESSÃO DE AFASTAMENTO PELO ÍNDICE 1.6.

58 * 1.6 =92 Mercúrio a Vênus
92 * 1.6 = 148 Vênus a Terra
148 * 1.6 = 238 Terra a Marte.
238 * 1.6 = 390 *2 = 780 de Marte a Júpiter.
780 * 1.6 = 1248 Júpiter a Saturno.
1248 * 1.6 = 1996 Saturno a Urano
1996 * 1.6 = 3194 Urano a Netuno
3194 * 1.6 = 5511 Netuno a Plutão.

Outras teorias não fizeram esta progressão de afastamento entre os astros.

É bom saber que mesmo sendo o afastamento progressivo de fundamental importância para o sistema solar, os planetas se afastam do Sol menos de uns metros ao ano.

Enquanto a translação desenvolve um percurso de mais de 750.000.000 km / ano.

Este cálculo foi desenvolvido na cosmogenese de universo fluxonário estruturante.


Os números dos planetas exteriores após júpiter praticamente batem, ou seja, pela progressão do afastamento somado com a densidade +diâmetro / 2 fecham na equação com valor de progressão de um até nove.


O índice de progressão determina que o planeta que saiu na frente já possui uma diferença, e enquanto outro está sendo formado ele se distancia conforme o número de planetas formados e com a densidade e diâmetro levado na construção do mesmo. Plutão possui a distancia progressiva maior, porém Júpiter e Saturno possuem a maior progressão de afastamento, pois possuem os maiores diâmetros. Pois com mais energia se distanciará mais uns dos outros.

CÁLCULO DE VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO.

Velocidade de translação dividida pelo índice 1.33, onde é encontrado o subseqüente planeta. km por segundo / índice 1.33 = km/s.
48 / 1.33 = 36 de Mercúrio a Vênus
36/ 1.33 = 28 de Vênus a Terra
28 / 1.33 = 21 da Terra a Marte
21/ 1.33 =15 de Marte a Júpiter
15/ 1.33 = 11 de Júpiter a Saturno
11/ 1.33 = 8.5 de Saturno a Urano
8.5 / 1.33 = 6.5 de Urano a Netuno
6.5 / 1.33 = 4.9X (prog ( 2) de Netuno a Plutão prog. =progressão.

Aqui se prova que a progressão também está presente na velocidade de translação.
O índice 1.33 pode representar a radiação solar, se for dividido 3.9 por três será igual a 1.3.


NÚMERO DE SATÉLITES.

Os satélites variam conforme o seu distanciamento progressivo dos planetas e a sua densidade e diâmetro / 2, dividido pelo índice 2,3.
Se houver alguma dúvida na densidade, substitui a densidade por um, ficando diâmetro +1 /2.
Diâmetro + densidade /2 * progressão de 1 a 9 / 2,3 = número de satélites.

NÚMERO DE SATÉLITES PARA CADA PLANETA.

0.67 x 1 / 2, 3 = 0 Mercúrio
0.97 x 2 / 2,3 = 0 Vênus
1 x 3 / 2,3 = 1 Terra
0.69 x 4 / 2,3 = 1.1 Marte
5.7 x 5 / 2,3 = 14 Júpiter
4.6 x 6 / 2,3 = 13 Saturno
2 x 7 / 2 ,3= 7 Urano
1.9 x 8 / 2,3 = 6 Netuno.
0.6 x 9 / 2,3 = 3 Plutão

NÚMERO DE SATÉLITES.

A progressão das distancia entre os satélites de Júpiter prova que eles tiveram uma origem progressiva, e se encontram em afastamento, se distanciando uns dos outros, e a sua órbita deve-se a sua origem e a sua energia, pelas sobras de energia liberada no espaço por Júpiter.

E todos os seus fenômenos orbitais estão ligados a sua produção de energia interna e recebida inicialmente da radiação de Júpiter, e varia progressivamente com o afastamento.


PROGRESSÃO DE DISTANCIA ENTRE OS MAIORES SATÉLITES DE JÚPITER, PELO Índice 1.5.

Maiores 420.000 * 1.5 = 671.000 de Io a Europa.
Maiores 671.000 * 1.5 = 1.070.000 de Europa a Ganimedes
Maiores 1.070.00 * 1.5 = 1.884.000 de Ganimedes a Calisto
Maiores 1.884.000 Calisto
11.470.000
11.700.000
11.900.000
21.200.000
22.500.000
22.500.000
23.400.000
23.600.000

VARIAÇÃO DECRESCENTE PARA O ÍNDICE DE AFASTAMENTO ENTRE OS ASTROS.

Vê-se que o índice diminui em relação aos planetas, enquanto nos planetas é 1.6, nos satélites passa para menos de 1.5, por terem menos energia para a propagação do seu afastamento.
E os mais distantes a progressão vai diminuindo, confirmando que por terem menos energia e por terem sido produzidos por planetas.

Conseqüentemente com menos energia, os mais distantes já diminuem na mesma proporção toda a dinâmica, rotação, translação e afastamento.

Enquanto vão perdendo o direcionamento da órbita e inclinação de rotação no espaço, tornando a órbita progressivamente irregular com a diminuição de energia.

Observação, em se tratando de cometas e asteróides o índice de progressão para afastamento diminui, e em relação às estrelas o índice aumenta.

PROGRESSÃO DE VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO KM/S DOS SATÉLITES DE JÚPITER.
17.4 / 1.33 = 13.9 de Io a Europa
13.9 / 1.33= 10 de Europa a Ganimedes
10/ 1.33= 8 de Ganimedes a Calisto.

AO SE AFASTAR O ÍNDICE DIMINUI.

Com isto o que faz um astro girar em torno de outro no centro e expandir é a sua energia interna e origem e não alguma força.

O afastamento e a origem provam-se pelo diâmetro dos satélites, e os quatro mais próximos de Júpiter são os maiores, provando que os mais distantes são menores por já terem entrado em desintegração, e há uma diferença de progressão dos quatro para os outros.

Provando que os quatro levaram mais tempo na sua formação. O mesmo acontece com os planetas, quando um planeta possui uma grande diferença de diâmetro há um salto enorme na progressão das distancia, da translação, rotação e excentricidade.

Aqui não foi considerado o satélite mais próximo de Júpiter que é o Amaltéia.



Como no caso de Júpiter e Saturno, isto acontece com os satélites dos outros planetas, e também nos cometas. Assim, planetas, satélites e cometas se originam do material de radiação, e o astro passa a ter um mínimo de afastamento, translação, rotação, excentricidade; circularidade, inclinação e desintegração.

As outras teorias não dão conta da origem, rotação, desintegração, número de satélite e os saltos das progressões tanto nos planetas quanto nos satélites.

A ORIGEM

Com o cálculo da desintegração de planetas exteriores, afastamento, número de satélites, progressões, confirmamos a origem dos planetas por progressão e radiação como também a origem dos satélites e cometas.

O número de satélites primeiro é proporcional a distancia e a progressão de afastamento e depois ao diâmetro que representa a energia liberada no espaço.

Por isso que os planetas exteriores possuem 15 vezes o número de satélites dos interiores.

O planeta mais distante levou mais tempo liberando energia no espaço, por isso que temos que ter a equação exposta acima.

Em cosmogenese se tem a origem dos secundários pela atmosfera, radiação e pacotes de energia.
Energia liberada + tempo desta liberação.

A radiação produz as fases das marés batendo direto sobre os oceanos.


PROGRESSÃO DA TRANSLAÇÃO ENTRE OS PLANETAS.

48 / 1.3 = 35 Mercúrio a Vênus
35/ 1.3 = 29 Vênus a Terra
29/ 1.3= 24 Terra a Marte
24/ 1.3= 18 Marte a Júpiter
18/ 1.3= 13 Júpiter a Saturno
13/ 1.3= 10 Saturno a Urano
10/ 1.3= 8 Urano a Netuno.
8 / 1.3 = 6.4 Netuno a Plutão


PROGRESSÃO DE EXPANSÃO NA INCLINAÇÃO ORBITAL.
Progressão dividida pelo diâmetro dividido por dois = INCLINAÇÃO.
1 / 0.67 = 1.4 Mercúrio
2 / 0.92 = 2 Vênus
Terra
4 / 0.69 = 5.7 Marte
5 / 5.7 = 0.8 Júpiter
6 / 4.6 = 1. Saturno
7 / 2 = 3.8 Urano
8 / 2 = 4 Netuno
9 / 0.6 = 15 Plutão.


PRINCIPIO DA ESTABILIDADE PELA ENERGIA.

A inclinação segue a energia do astro, por isso que os maiores possuem menos inclinação, e nos mais distantes ela é maior.
O mesmo se sucede com a inclinação rotacional, onde os maiores e com mais rotação possuem menos rotação, temos aí o principio da estabilidade pela energia. O mesmo acontece com a excentricidade. Isto se confirma nos planetas, satélites, cometas e asteróides.

PROGRESSÃO DE VELOCIDADE TRANSLACIONAL POR SEGUNDOS PARA OS SATÉLITES De Júpiter.

Km/ segundos
17.4 / 1.33= 13.4 de Io a Europa
13.4/ 1.33= 10.3 de Europa a Ganimedes
10.3 / 1.33= 8 de Ganimedes a Calisto.

Para os satélites mais distantes e com menos energia pelo gasto durante a sua vida, esta progressão vai diminuindo.
Vê-se que o índice 1.33 é o mesmo usado para os satélites e planetas.

PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE E PRINCÍPIO DA INVERSÃO.

Quanto maior o astro e com mais energia, maior será a sua dinâmica, e menor será a irregular da dinâmica.

E quanto menor e com menos energia, menor será a sua dinâmica e maior será a irregular da sua órbita e rotação.


PROGRESSÃO DE DISTANCIAS EM km, PARA OS SATÉLITES DE JÚPITER.


420.000 * 1.5 = 650.000 km. de Io a Europa
650.000 * 1.5 = 1.070.000 de Europa a Ganimedes
1.070.000*1.5 = 1.800.00 de Ganimedes a Calisto


PROGRESSÃO DE ROTAÇÃO EM HORAS.

Terra = 24
42 x 2 = 84 de Io a Europa
84*2 = 168 de Europa a Ganimedes
168*2 = 336 de Ganimedes a Calisto.

Vê-se que a progressão e o índice se mantêm, porém decresce nos mais distantes, confirmando a teoria da energeticidade e da origem pela radiação.

Os diâmetros dos satélites variam conforme o distanciamento, em que os maiores estão mais próximos e os menores mais distantes progressivamente. Confirmando a desintegração com o passar do tempo e gasto de energia.

A rotação e translação diminuem proporcionalmente, enquanto aumenta a progressão do afastamento.

O mesmo acontece com o diâmetro, excentricidade e a inclinação.

Os gases de Vênus darão origem a um satélite, enquanto os anéis de Saturno já estarão numa fase mais adiantada, onde os gases e a radiação se afastarão de toda a circunferência de seus primários.

Os anéis possuem velocidade de translação e afastamento, onde próximo ao Equador de Saturno surgirá um novo satélite com os gases que formam os anéis.

Os anéis de Saturno são uma prova da formação de satélites pela sobra de material da radiação de planetas.

INCLINAÇÃO DOS SATÉLITES INTERIORES DE JÚPITER.

J. 1 – io 1 grau.
Europa 3 grau.
Ganimedes 2 grau.

Não está relacionado aqui o Amaltéia – primeiro satélite de júpiter.

A rotação dos anéis de Saturno é uma prova da teoria das interações físicas e energia.

A inclinação e a excentricidade aumentam a proporção do afastamento, que é proporcional ao astro de origem (astro pai) e a sua densidade e diâmetro, como o diâmetro e desintegração são proporcional ao seu tempo de afastamento e radiação do astro pai. Pois o astro depende da quantidade de energia liberada do primário para ter como produzir todos os seus fenômenos e dinâmica.

Os fenômenos dos astros seguem este caminho; quanto mais distante, ele já gastou mais energia e se desintegrou mais e é mais velho.

Logo tem menos radiação, conseqüentemente, possui menos dinâmica e afastamento, o fluxo de variações é menor, e as excentricidades e inclinações aumentam.
Logo, todos os fenômenos dos astros dependem da produção de energia deles.

A rotação, a translação e a circularidade diminui proporcionar à progressão do envelhecimento. Ou seja, depende da energia inicial e da energia processada.

As excentricidades dos satélites variam de 0.01 a 0.378, enquanto os cometas ficam na casa de 0.3 a 0.96, com isto constatamos que os cometas possuem menos energia e são mais irregulares, enquanto os satélites são maiores e possuem maiores potencia de energia, com isto são menos excêntricos na sua elipse.


Índice 0.133 / [densidade +diâmetro /2] / +progressão de afastamento *2 / 100 = excentricidade.

Io 0.138/ 0.33 + 0,002 / 100 = 0,0042
Europa 0.138 /0,23 + 0,004 / 100 = 0,005
Ganimedes 0,138/0,23+0,006 / 100= 0,005.

A progressão da excentricidade é crescente.





CÁLCULO DE EXCENTRICIDADE POR AFASTAMENTO PARA OS COMETAS.

Os cometas de períodos mais longos, como o Halley e o Crommelin são os que possuem a maior excentricidade, menor circularidade e a maior inclinação.

Com isto se vê que a progressão está presente também nos cometas e que eles são os com menos energia, logo os mais velhos e com menos energia, por isso que eles estão desenvolvendo uma excentricidade e inclinação maior.

Índice 0.138 / densidade +diâmetro /2 + progressão de expansão pelo afastamento / índice
0.138 / (D.D/ ( 2)+ (progressão de expansão + ( 0.002) = excentricidade.

Oterma 0.24
Crommelim 0.91
Giacobini-zinner 0.7
Halley 0.96
Wippley 0.26
Eneckr 0.86
Borelly 0.62
Tempel2 0.54
Tempel1 0.52
Perine-mrkos 0.63
Temple-swilft 0.53
Kopff 0.54
Wild-2 0.54
Faye 0.57.

Isso tudo é para provar a teoria da energeticidade e radiação.

Vemos que a com maior excentricidade e inclinação são os dois de maior período, ou seja, os mais velhos e mais distantes. Que é o Halley e o Crommelim.

A PROGRESSÃO DE AFASTAMENTO NOS COMETAS ENCONTRA-SE NOS SEUS PERÍODOS DE ANOS.

Vê-se que a excentricidade dos cometas também obedece à densidade + diâmetro / 2, e o índice de afastamento, ou seja, do gasto de energia por processos físicos.

PRINCIPIO DO FLUXO VARIADO.

Nos cometas o fluxo de variação na dinâmica, afastamento, período em anos, órbita e outros fenômenos possuem melhores condições de ser observados por causa de mudanças de datas nas aparições quando próximo da Terra.


ROTAÇÃO DOS PLANETAS POR PROGRESSÃO EM RELAÇÃO À TERRA.

Diâmetro +2 / por progressão = rotação.
1+2/3=1 Terra
0.6+2/4=0.9 Marte
11+2 /5=2.6 Júpiter
9+2/ 6= 1.8 Saturno.
3.9+2/7=0.84
3.9 +2/8=0.73
0.5 +2/9 =0.27 24/0.27= 88 horas.
Como referencia a Terra igual a 24 horas.



ANALISANDO A ROTAÇÃO DE DOIS EM DOIS.

Se analisar os planetas de dois em dois, veremos que Mercúrio e Vênus possuem uma rotação acima de 1.400 horas, pois possuem uma uniformidade e imensa radiação em todas suas superfícies. Enquanto a Terra e Marte por serem produzidos com pouca diferença de tempo e diâmetro aproximado produzem uma rotação de 24 horas, já Júpiter e Saturno por terem quase o mesmo diâmetro e uma idade próxima produzem uma rotação aproximada de 10 horas, enquanto Urano e Netuno com quase o mesmo diâmetro e tempo de vida produzem uma rotação aproximada de 13 horas, já Plutão por ser menor e ter mais tempo de vida produz uma rotação de 150 horas.

CÁLCULO PARA GRANDES SATÉLITES
CÁLCULO DE NÚMERO DE GRANDES SATÉLITES DOS PLANETAS.

Através deste cálculo é possível calcular a existência de grandes satélites no sistema planetário solar.

Diâmetro + densidade / 2 / pelo índice dois.
D.D 2 /2= Nº. de grandes satélites.

Júpiter- 5.7 / 2 = 2.7 possui três satélites grandes.
Saturno 4.6 / 2 = 2.3 possui três satélites grandes.
Urano- 2 / 2 = 1 possui um satélite grande.
Netuno 2/2 = 1 possui um satélite grande.

Observação; Este resultado se aproxima do que foi observado até hoje por telescópico.
Prova-se que a energia se desintegra através de seus processos como forma de radiação, produzindo novos astros e seus fenômenos.
E os astros tendem a desintegrar por radiação conforme a energia processada, levando-os a diminuir o diâmetro, e toda a dinâmica.

Isto se confirma com o tamanho, atmosfera, radiação, temperatura externa, atividades tectônicas, desintegração, dinâmica e afastamento, e fluxo de variações dos fenômenos.
Postado por ancelmoàs 05:330 comentários
http://theoryofcosmologygraceliana.blogspot.com/

http://astronomy-graceliana.blogspot.com/

http://theoryofbiologygraceliana.blogspot.com/

http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=29475
Postado por ancelmoàs 05:280 comentários
O trabalho se complementará com.

1-A teoria do universo fluxonário estruturante e cosmofísica graceliana.
2-Teoria de astronomia graceliana de energeticidade e radiação.
3-Teoria de astronomia de alternancidade e variância.
4-Teoria de astronomia da origem, rotação, afastamento e progressão.
5-Teoria de astronomia de fisicidade, desintegração e reintegração.
6-Teoria geral para a astronomia e o cosmo.
7-Teoria da microfísica e da química.
8-Teoria da unidade geral.

TEORIA DO UNIVERSO FLUXONÁRIO ESTRUTURANTE A PARTIR DO ESPAÇO DENSO, e TEORIA DA ENERGETICIDADE E RADIAÇÃO.Autor – Ancelmo Luiz Graceli.Ancelmoluizgraceli@hotmail.comTel. 27- 32167566Rua Itabira, nº 5, Conjunto Itapemirim, Rosa da Penha, Cariacica, E.S. cep.29143 -269.Brasileiro, professor, graduação em filosofia e pesquisador teórico.Livros publicados- ASTRONOMIA, e MUNDO DAS INTERAÇÕES FÍSICAS.Colaborador - Marcio Piter Rangel.Trabalho apresentado a SECT- Espírito Santo- Brasil.E a Sociedade Brasileira de Física.Introdução publicada na WEB pelo Portal Fator Brasil - Canal Perfil. No dia 30.01.2008.Se outras teorias com fundamentos e formulas tiveram aceitação, por que estas não terão? Pois, possui todos os fundamentos e todas as formas de cálculos, e que se confirmam com a realidade e a observação até hoje alcançada. Com mais de cento e dez fórmulas, com as mais variadas formas de se calcular um mesmo fenômeno, com mais de duzentos fundamentos em todas as áreas da física moderna. Inclusive, com novas previsões dentro da cosmologia e astronomia.Apresentado a Revista de Ensino da SBFISICA. Soced. Bras. de Física.Brazilian Journal of Physics - SBFISICA
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