sábado, 22 de maio de 2010

"Ao menos, um Fim!" - Por Karen Aguiar

Resolvi convidar uma pessoa para escrever um post sobre a expectativa para o episódio "The End". Pensei e convidei minha amiga Karen para essa função... Ela aceitou e nos trouxe uma visão onde apresenta pontos que deverão ficar em abertos e que poderiam criar um final melhor. Ela está um pouco decepcionada, principalmente após "Ab Aeterno" (episódio que me assustou um pouco!) mas teve um alívio com "Happily Ever After".

Entendo a Karen, e todos os fãs que gostariam de algo mais lógico no final. Eu até me incluo nesse grupo, mas vejo a série como um todo e penso no tanto de coisas que ainda não sei sobre a vida. Mas que tenho certeza, terão respostas...

Fiquem com o texto, achei bacana o ponto de vista. Vale a leitura!

Ao menos, um fim!

Por Karen Aguiar, Defenda a Ilha

Parecia surreal que este dia chegaria. Durante anos imaginamos o final de Lost e, acho que falo pela maioria, esperávamos um daqueles momentos inimagináveis de tão genial.

Há dois dias do grande evento, porém, não tenho mais esta expectativa. E o controle da adrenalina deve ajudar a curtir melhor o fim sem uma grande decepção.
A frustração já foi assimilada e digerida. Portanto, dificilmente, no fim do episódio derradeiro, terei um ataque de ira que me faça jogar no meio da avenida os boxes e demais souvenirs que guardo da série.

Já não espero respostas para quem e como foi construída a estátua de quatro dedos e o farol dos espelhos ou para descobrir quem estava na cabana quando Ben levou Locke, lá na terceira temporada. Não espero coerência para o fato de Desmond ter deixado de apertar o botão exatamente no momento que o Oceanic 815 ali passava e este fato ser encarado como obra de Jacob ou para entender porque Heloise Hawking sabe sempre de tudo ou para a caverna de “luz” só poder ser vista por quem Jacob nomeia e ainda: quem tomava conta da “luz” enquanto Jacob viajava pelo mundo.
Não vou mais tentar entender porque Jacob escolheu Kate e James ainda crianças ou que diabos os números dos candidatos finais estão fazendo na equação de Valenzeti, além de levarem azar a Hugo. Estas e mais várias questões devem ficar abertas. Se alguma delas for respondida, será lucro.

Me preparo para um fim triste e não sei como vou encarar se a realidade da Ilha que acompanhamos durante seis anos for simplesmente apagada pela que conhecemos agora e que é bem mais legal, claro, mas ainda é superficial. Acho que vai soar fácil demais.
Se por um lado esta solução me lembra a de que tudo foi só um sonho de alguém – o que seria extremamente frustrante mesmo, né Leco - por outro daria um destino melhor aos personagens que tanto gostamos. É uma encruzilhada perigosa esta.

O que o primeiro momento nos trouxer pode não ser a impressão definitiva sobre o fim de Lost. Mas o que não é admissível para mim é ter um fim em tela branca ou preta seguido de uma enorme interrogação sobre o que realmente aconteceu.

Um fim estilo Sopranos para o destino dos personagens e da Ilha seria um soco no estômago e muito provavelmente me faria juntar os boxes numa trouxa e jogar no meio da avenida e esperar até que um caminhão esmague com tudo, enquanto fotografo para mandar a cena para Damon e Carlton.

No mais, apesar da sexta temporada, tivemos uma incrível viagem. Lost foi marco no entretenimento e entra para o rol de pérolas da cultura pop.

Grande abraço, stay LOST!

Leco Leite

18 Comentários:

xucruts disse...

Por isso eu parei de assistir na terceira temporada. Os caras se complicaram no(s) roteiro(s), ficou muita ponta solta e Lost caiu na canalha de hollywood para manter a máquina girando.

Ernani disse...

Sabe, eu já me decepcionei com muitas séries que ficaram sem final, em especial da Fox como Firefly, Sarah Conors entre outras. Fiquei contente e animadíssimo quando soube que Lost teria um final. Mas agora, por mais incrível que possa parecer, estou absolutamente chateado por Lost TER um final. Era preferível que ficássemos imaginando as respostas, criando as teorias mais estapafúrdias para resolver os mistérios dessa série que parecia espetacular. Um final decepcionante como este é como se o amor de nossa vida fosse se transformando em alguém chato e sem graça. Era preferível que esse amor tivesse mudado de cidade, nunca mais a veríamos e ficaríamos imaginando o que teria acontecido com essa pessoa. Foi simplesmente um tapa na cara de quem perdeu anos de atenção por algo que não valeu a pena.

Lost

R.I.P

Renam disse...

bom...eu ia falar algo, mas a Karen e o Ernani falaram exatamente o q eu queria falar. O exemplo dito pelo Ernani é perfeito...ahahahaha!
Não sei, mas algo me diz q essas 2h30 q restam não será uma batalha ou guerra como muitos estão falando. Acho q será um bombardeio de respostas em 2h30 e a série terá uma grande reviravolta de novo. Já pensaram se for isso??...ia ser demaisss!!!

Davi Cruz disse...

Olá! Compartilho do mesmo sentimento que a Karen (conversamos um bom tempo sobre isso na semana passada) e acho que os produtores nos enganaram.

Durante 6 anos, disseram ter absolutamente tudo pensado. Já acho que soltaram uma série de histórias soltas e personagens com potencial e foram "amarrando" aquilo que lhes era conveniente.

abraço!

Unknown disse...

Olha, vira e mexe eu faço e mestro averturas de RPG. Tenho sempre o grosso da história na cabeça, começo meio e fim, mas as peripécias vão mudando de acordo com o retorno dos jogadores.

No caso da produção de uma série, eu creio que é parecido. Tem-se o grosso na cabeça, mas o meio vai mudando baseado no retorno do público, visando o retorno financeiro (o que não é errado.)

Se eles de fato não pensaram em nada desde o começo eu não me sentiria lesado não.

Fica parecendo que todos esse anos de muito PRAZER assistindo Lost na verdade foram um sacrifíco, que merece uma recompensa. Como se tivesse passado por algo ruim esperando algo no final pra valer a pena.

Pra mim não foi assim, o durante foi ótimo. Não sinto que mereço uma "recompensa" no final. Quero ver o final por que ver a serie é prazeroso, tanto quanto o decorrer dela o foi.

Ruan disse...

Lost é uma mulher maravilhosa e muito gostosa que você namorou por 5 anos, e agora, no sexto ano de namoro, não quer mais trepar.

Paralelo (Lauro Edison) disse...

Há tempos acompanho o Defenda a Ilha e adoro a lucidez (cheia de personalidade, diga-se) da KA.

Lost está caminhando - salvo MILAGRE amanhã - pra um desfecho de quinta categoria. Fingir que não é falta de senso crítico.

Eu não concordo que "a viagem foi boa" e isso basta. Sim, a viagem foi boa, foi ESPETACULAR - mas isso por causa da EXPECTATIVA de que haveriam soluções geniais para os enigmas. Era ISSO que tornava as dúvidas tão saborosas. Se os responsáveis por Lost frustram esta expectativa, significa que o entusiasmo do passado foi baseado em ilusão. É triste.

Que nem passar uma semana achando que ganhou na loteria pra, depois, descobrir que confundiu um número. Não dá pra dizer: "ah, mas a semana foi maravilhosa! Isso é que importa!" - sim, a semana foi maravilhosa e, NA MESMA MOEDA, a frustração COMPENSA aquela alegria.

Quanto maior a altura, maior a queda.

*****

Apesar de tudo estar contra, que o Renam esteja certo. Vamos torcer!

Cris disse...

Nossa! Não esperava essa sensação tão grande de decepção de todos! Acho que amanhã as grandes questões terão resposta, mas muita coisa menor caberá a nós mesmos costurarmos. Calma, gente, ainda faltam 2h30!

Juliano disse...

Kate e james foram escolhidos quando crianças, porque já quando crianças eles ficaram sós, abandonados, sem rumo e em um futuro tenebroso: um querendo vingar a morte dos pais, já na infância enquanto outra, já tentava fugir de algo errado que tinha feito.

As respostas estão aí, só não vê quem não quer.. as respostas não estão no seriado, estão em você mesma!

Juliano disse...

Que diferença vai fazer saber quem fez a estátua, ou quem fez a piramide de gizé?

Que diferença vai fazer, descobrir se quem estava na cabana era jacob, mib, ou um fantasma qualquer?

Que diferença vai fazer, saber o porquê só jacob e os escolhidos, assim como a sua mãe louca, apenas estes, podiam chegar à luz?

E se jacob foi quem machucou o amigo de desmond e, fez ele se atrasar para apertar o botão (calculado que o avião passaria ali)?

Relaxem e curtam a série, como uma que nunca foi feita anteriormente.

Cada resposta, leva a outra pergunta.

Alex disse...

Juliano....tu fumou weed???

Unknown disse...

Olha Paralelo (Lauro Edison), eu saquei o seu ponto (apesar de achar que a comparação com a Loteria não é adequada de maneira nenhuma).

Entendo que foi a expectativa que tornou tudo tão bom. Mas eu manteria Lost bem no meu conceito se o final fosse como The Sopranos e deixasse uma baita interrogação. Acho que sempre foi assim durante o seriado e até gostaria que fosse assim ao final. Mas entendi e respeito seu ponto de vista da necessidade de explicações.

Mas só um conselho, prepare-se. Pela indignação e expectativas que eu tenho visto aqui nos comentários do blogs, todo mundo vai se frustrar. Com esse nível de expectativas, não há nada no mundo que consiga corresponder.

Clemilton disse...

Resposta do porquê dos números darem azar ao Hugo: só pra ele ir tentar encontrar uma justificativa na Austrália e ser vítima do 815 na volta, chegando então na ilha que era para onde Jacob o estava levando... :p


Me sinto honrado por chegar ao final de lost... me sinto lesado por assistir 4 temporadas de Heroes e ficar sem final...

Oras, não vamos criar caso com detalhes em aberto, afinal, o entretenimento foi bom e nos trouxe a oportunidade de muitos debates, brincadeiras, teorias, perguntas com e sem resposta...

Fico muito feliz por ter assistido a série e por ter participado do blog! Que venha o fim...


Muitos anos depois...

Jack Shepard está farto de proteger a ilha e na sua primeira tentativa de encontrar um substituto ele acaba atraindo o bisneto de Aaron para ilha, que carrega em si a herança (sei lá qual) do seu bisavô, e este sofre uma metamorfose que dá origem a algo bem pior que o monstro de fumaça... resta a Jack agora encontrar outros candidatos em potencial para o cargo e conter a nova ameaça... LOST II - Nem tudo tem um fim!

:P :o)

Abraços galera!!!

Junior disse...

Karen, parabéns! finalmente alguém falou o que eu queria ouvir. concordo plenamente com você.Mais uma pergunta: e o WALT?? Como ele apareceu na ilha todo molhado? Porque ele nao teve que voltar junto com os losties? Porque os outros queriam tanto ele? Fora um milhao de "erros de continuidades" que ninguém mais comenta. O pessoal aceita as coisas muito fácil.Me sinto lesado ao rever as 3primeiras temporadas e lembrar o que eu sentia na época e ver agora que virou essa estorinha de "luz". Não dá pra engolir.

Anônimo disse...

Amigos, tudo bem, gostaríamos que um "show" da magnitude de Lost terminasse com um fechamento perfeito, explicações lógicas e esclarecimentos compatíveis com a realidade. No entanto, ao fazermos isso, estamos desmistificando uma história que - devemos nos lembrar - começou com o fantástico e não poderia terminar diferente. Não podemos julgar que uma série de televisão e, portanto, fictícia, tenha explicações completas e coerente para tudo, para todos os mistérios e conflitos...porque aí a arte estaria sendo mais completa que a própria vida, que é repleta de contradições, ambiguidades, imperfeições e muitos, sim, muitooss mistérios ainda não entendidos...acho que o grande legado de Lost será a marca que a série deixou em nossa maneira de ver televisão. Se antes éramos telespectadores passivos e que esperavam um enredo fácil e pronto, Lost nos ensinou a pensar filosoficamente, a compreender cientificamente e a valorizar, porque não, os valores e a consciência religiosa que existe em cada um de nós...os grande conflitos éticos assinalados na série, a complexidade e riqueza dos personagens e suas histórias de vida, a discussão em torno de temas polêmicas e universais (Bem X Mal, Destino X Livre-Arbítrio, Luz e Trevas, Fé X Razão etc.), as contradições do poder e referências culturais são a marca de originalidade de Lost. Quando assisti pela primeira vez o episódio 15 "Across The Sea", havia me decepcionado muito, não foi o que eu esperava, aguardava resoluções para enígmas importantes da ilha, como "quem construiu a estátua de Taweret", a civilização primitiva, as evocações da cultura egípcia, etc., mas depois de rever o episódio compreendi que o cerne da questão não é a origem em si da ilha e de seus habitantes, mas dos conflitos que desencadearam os eventos que se passariam centenas de anos depois...aprendi a olhar o episódio como um todo, e adquiri uma nova visão. Bem, então é isso, gente, não importam os muitos erros de continuidade, as explicações simplistas para alguns enígmas que nos fizeram especular ou mesmo o aspecto mitológico que marcou a última temporada. Lost continuará sendo alvo de muitos debates e contradições e, assim como se passa com a literatura, anos após as pessoas estarão se perguntando: "o que gerou a equação de Valenzetti?", que poder teria o eletromagnetismo na explicação da "roda do tempo" e das viagens ao passado? OU ainda "Jacob e MIB foi a versão Deus ex machina de Lost?" Talvez todos tenham uma razão ou talvez nenhuma, o que importa? Se Machado de Assis nos dissesse claramente que Capitu traiu Bentinho, não estaríamos discutindo o suposto adultério até hoje...e viva a arte!

Anônimo disse...

é pessoal eu na verdade concordo com todo mundo aqui:com a karen eu concordo que faltam milhoes de respostas de detalhes que nos prenderam e nos fizeram passar horas e horas tentando encaixar os fatos pensando que talvez os escritores estivessem pensando como nos.com o renam porque realmente ainda faltam 2h30 de serie e da pra muita coisa ser respondida e deixar todos nos felizes outra vez e com todos os outros porque se esse papo de luz continuar foi um baita desperdicio a genta ficar 6 anos discutindo coisas que nem os produtores tiveram a decencia de pensar!!entao esperemos até o ultimo minuto para entao descermos a lenha ..ou nao
namastê

ass:jessica Leal

Anônimo disse...

Nossa, amigos, o que me surpreende, com todo o respeito Às opiniões aqui postadas, é a sensação de frustração e decepção de muitos aqui...Lost não pode se resumir a uma série em que várias enígmas e mistérios nos foram apresentados no decorrer da série para que tudo fosse revelado ao final de pronta entrega e como algo "acabado". Pelo contrário, existe o aspecto filosófico que permeia todos os personagens, que define e explica suas decisões e a universal e jugular questão do Destino e Livre-Arbítrio que demarca esse fechamento da série que pode gerar, contudo, amplos e acirrados debates, mesmo após o término do show. Concordo que, por tratar-se de um programa de televisão, o cronograma esteve, em parte, condicionado aos interesses mercadológicos de uma poderosa rede de televisão americana, que em alguns casos decidiu o que deveria e o que não deveria ser mostrado etc; Por outro lado, temos que considerar a relativa liberdade de criação dos produtores e escritores da série ao nos trazer, diferentemente do que acontece na maioria das séries de televisão, personagens complexos e uma narrativa intrigante, empolgante e diferenciada. Lost é uma recriação literária, científica e filosófica sob o formato televisivo e não pode ser visto de forma diferente! Não tiro o chapéu para todos os aspectos da série. Creio que algumas questões poderiam ter sido melhor exploradas, inclusive sobre a Iniciativa Dharma. Quando os losties viajaram no tempo e "caíram de pára-quedas" nos trabalhos da Dharma, os grandes embates científicos e os mistérios apresentados nos vídeos de orientação poderiam ter sido mais trabalhados. Por outro lado, houve mortes estúpidas e desaparecimento de personagens carismáticos que poderiam ter continuado na série. É o caso de Rousseau, Mr. Eco, Libby e Ana Lucia, por exemplo. O afastamento de Michael e Walt, e mesmo de Charlie, que não teve seu affair com Claire muito bem definido...mas tudo bem, em toda história, há perdas substanciais de personagens. Nada disso compromete a originalidade de Lost. Nem mesmo a passagem desastrada de Rodrigo Santoro pela série (caiu na antipatia dos americanos...rs) ou as descontinuidades de uma história que ficava muito empolgante (Daniel Faraday e as viagens no tempo da quinta temporada). Que venha o final para convencer os decepcionados porque acompanharam Lost nos últimos 6 anos! Para mim, o que a série representou em torno de discussões polÊmicas e importantes já foi o suficiente para não ter me arrependido...Namastê para todos!

Anônimo disse...

Nossa, amigos, o que me surpreende, com todo o respeito Às opiniões aqui postadas, é a sensação de frustração e decepção de muitos aqui...Lost não pode se resumir a uma série em que várias enígmas e mistérios nos foram apresentados no decorrer da série para que tudo fosse revelado ao final de pronta entrega e como algo "acabado". Pelo contrário, existe o aspecto filosófico que permeia todos os personagens, que define e explica suas decisões e a universal e jugular questão do Destino e Livre-Arbítrio que demarca esse fechamento da série que pode gerar, contudo, amplos e acirrados debates, mesmo após o término do show. Concordo que, por tratar-se de um programa de televisão, o cronograma esteve, em parte, condicionado aos interesses mercadológicos de uma poderosa rede de televisão americana, que em alguns casos decidiu o que deveria e o que não deveria ser mostrado etc; Por outro lado, temos que considerar a relativa liberdade de criação dos produtores e escritores da série ao nos trazer, diferentemente do que acontece na maioria das séries de televisão, personagens complexos e uma narrativa intrigante, empolgante e diferenciada. Lost é uma recriação literária, científica e filosófica sob o formato televisivo e não pode ser visto de forma diferente! Não tiro o chapéu para todos os aspectos da série. Creio que algumas questões poderiam ter sido melhor exploradas, inclusive sobre a Iniciativa Dharma. Quando os losties viajaram no tempo e "caíram de pára-quedas" nos trabalhos da Dharma, os grandes embates científicos e os mistérios apresentados nos vídeos de orientação poderiam ter sido mais trabalhados. Por outro lado, houve mortes estúpidas e desaparecimento de personagens carismáticos que poderiam ter continuado na série. É o caso de Rousseau, Mr. Eco, Libby e Ana Lucia, por exemplo. O afastamento de Michael e Walt, e mesmo de Charlie, que não teve seu affair com Claire muito bem definido...mas tudo bem, em toda história, há perdas substanciais de personagens. Nada disso compromete a originalidade de Lost. Nem mesmo a passagem desastrada de Rodrigo Santoro pela série (caiu na antipatia dos americanos...rs) ou as descontinuidades de uma história que ficava muito empolgante (Daniel Faraday e as viagens no tempo da quinta temporada). Que venha o final para convencer os decepcionados porque acompanharam Lost nos últimos 6 anos! Para mim, o que a série representou em torno de discussões polÊmicas e importantes já foi o suficiente para não ter me arrependido...Namastê para todos!

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